As ferramentas de metal duro revolucionaram a indústria, permitindo avanços e velocidades de corte maiores no processo de usinagem. Ferramentas como brocas, fresas, alargadores e escariadores, são amplamente usadas nos processos de usinagem nos dias de hoje.
No final da década de 20 na Alemanha, Karl Schroter descobriu que se o carboneto de tungstênio, que é um composto frágil, com dureza entre 1.300 e 2.200 HV, possui um conjunto de propriedades, como, alto ponto de fusão, resistência ao desgaste, alta resistência ao choque térmico, condutividade térmica e boa resistência à oxidação. Esse composto químico, misturado com 10% de metais como ferro, níquel e cobalto, compactados, podia ser sinterizado a 1500°C, com fase líquida, resultando em um produto duro entre 75 e 90 HRa, tenaz e de baixa porosidade e ficou conhecido como Metal Duro (MD).
Metais duros sinterizados para ferramentas de corte, foram introduzidos pela empresa alemã Fried Krupp em 1927, com o nome Widia que vem de Wie Diamant do alemão como diamante.
Com o passar do tempo, melhoras significativas foram realizadas no processamento do pó e a qualidade média da produção foi beneficiada. Dentre os avanços mais importantes está o uso do “microgrão”, agora chamado “nano” carbonetos que conseguiram aliar força com dureza e resistência ao desgaste.
Os compósitos de metais duros contribuem para diminuir custos e aumentar a vida útil das ferramentas comparadas a ferramentas de aço convencional.
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